terça-feira, 24 de agosto de 2010

Durante uma entrevista de emprego evite! Gestos que revelam nervosismo e ansiedade.

Onde fica o controle emocional durante uma entrevista de emprego?

É incontestavel que preparo e controle emocional são fundamentais para alcançar êxito e transmitir tranquilidade ao entrevistador nesta fase do processo de seleção.

Balançar as pernas, mexer os braços e dedos além de estalar os dedos, arregalar os olhos, passar as mãos nos cabelos, roer unhas são gestos que mostram seu nervosismo e ansiedade. Fotores estes extremamente prejudiciais sua performance em uma entrevista de emprego.

Mais que isso, são sinais de insegurança e medo. Por essa razão, eliminar o candidato em um processo seletivo.

O diferencial é o quanto o entrevistador sente confiança ao conversar com o candidato. O esperado é que, mesmo diante da ansiedade, o candidato tenha autocontrole e equilíbrio. Caso isso não ocorra, será notado pela expressão corporal. Os gestos são reflexos do nosso estado emocional.

Veja a seguir as dicas para evitar gestos incorretos durante uma entrevista de emprego.

Mantenha calma! Controle sua respiração.
A respiração profunda e suave massageia os órgãos e ativa o sistema circulatório dando a sensação de prazer e serenidade. Respiração curta e rápida, ao contrário, transmite medo, insegurança.

Pense positivo sempre!


Este exercício é um recurso da neurociência que consiste em construir no cérebro a imagem de um fato que ainda está por acontecer. Dessa forma, antes da entrevista, o candidato já se imagina diante do selecionador e se submete às regras de etiqueta corporativa como se estivesse passando pela situação. É uma atividade de concentração, preparo. Diante do entrevistador a sensação será de déjà vú.

Ouça depois fale!

Saiba o que o selecionador quer ouvir de você; responda ao que ele está perguntando. Na ânsia de falar o candidato pode transmitir conteúdos irrelevantes para o momento, afirmam consultores empresariais. O ideal é interagir com o entrevistador.

Olhe nos olhos do entrevistador


A sintonia com o olhar é fundamental; não desvie os olhos do entrevistador. Demonstre total atenção ao que ele diz. Faça-se presente.


Atenção para o vocabulário! Comunique-se adequadamente


A fala deve acompanhar o gestual e vice-versa. Fale de modo claro e ponderado. Tenha cautela: não queira passar o máximo de conteúdo em tempo inábil. Selecione as informações mais importantes. Transmita suas ideias de forma articulada.


Prepare-se com antecedência para a entrevista


Simule uma entrevista de emprego peça para um amigo lhe ajude nisso. Dessa maneira eficaz de alcançar a excelência no contato com o selecionador. É importante conhecer ainda suas habilidades e competências e saber transmiti-las verbalmente.

Boa Sorte e Muito Sucesso

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Como lidar com o estresse no trabalho?

Todos nós sabemos que o cotidiano é composto por muita agitação, correria, angústia e pressão. Uma boa maneira de lidar com o estresse no trabalho é identificar o que causa esse sentimento.
Tente gerenciar seu tempo de maneira apropriada e toma providências, criei alternativas para evitar ficar mais irritado.

Cerca de 25% das pessoas confirmam que suas atividades profissionais são o principal estressor em suas vidas. O estresse laboral afeta sua vida profissional consequentemente sua vida pessoal A boa notícia é que você não está, a mercê dele. Mas aprender a lidar com o estresse é a única maneira de controlar qualquer situação.

Os efeitos do estresse são:

Quando em pequenas doses, o estresse é até mesmo uma coisa boa. Ele motiva e lhe dá energia para lidar com desafios.
Porém, quando se torna excessivo – o estresse acaba com seu psicológico e com seu organismo. Níveis muito altos de estresse são o ponto inicial para que a depressão, a ansiedade, problemas cardiovasculares e para a baixa na imunidade se instalem.

Os fatores envolvidos no desenvolvimento do estresse crônico podem ser de ordem genética, problemas pessoais ou psicológicos.
E o que estressa uma pessoa pode não estressar outra. Então, a primeira coisa a fazer quando se está estressado é identificar os fatores que levaram a essa situação.

Algumas causas do estresse são óbvias, mas outras pequenas situações, do dia a dia – como frustrações e até mesmo antipatizar com alguém no trabalho – também podem promover o aumento do seu nível de estresse. E se essas situações não se resolvem, há grandes chances desse tipo de estressor se tornar uma bola de neve e se tornar crônico.

Dicas para aliviar....

Para identificar os fatores que estão lhe estressando, tente fazer uma lista do que você acha que pode ser que está lhe fazendo mal. Escreva em um papel as situações, os eventos ou as pessoas que você tem a impressão de que desencadeiam seu estresse.
Faça uma breve descrição do que é cada coisa. Tente lembrar em qual ambiente aconteceu, quem mais estava presente e quais os seus sentimentos e emoções associadas ao momento.

Depois de alguns dias anotando tudo isso, tente pensar em maneiras de resolver essas situações. A melhor maneira de lidar com o estresse é achando maneiras alternativas de mudar as circunstâncias que estão causando isso.

Gerencie melhor seu tempo

Trabalho em excesso é um dos motivos para o desenvolvimento do estresse laboral. Você talvez não dê conta de tudo o que tem de fazer. Tente programar uma melhor administração do tempo para fazer as coisas de modo mais eficiente e se livrar da sensação de peso que suas metas diárias causam.

Trace metas realistas, por exemplo. Seus prazos precisam ser coerentes e é preciso observar seu próprio desempenho diário, para tentar identificar o que pode estar atrasando-o de realizar tudo aquilo que você acredita ser capaz de fazer. Não se esqueça de traçar prioridades, fazendo que as tarefas mais importantes ou mais complexas sejam feitas nas primeiras horas do dia.

Não deixe de manter sua agenda organizada: se necessário, interrompa outras tarefas para se dedicar a apenas um problema. E caso você não esteja dando conta, é hora de conversar com sua chefia. O estresse causado pelo excesso de trabalho não é só problema seu, mas da empresa também. Se isso não adiantar, livre-se de um estressor muito comum nesses casos: a culpa. Você pode ser competente, mas sua empresa não. Acontece em muitos ambientes de trabalho.

E o mais importante: caso seu estresse continue constantemente, procure ajuda profissional. Muitas pessoas não se dão conta como alguns meses de terapia ou acompanhamento psicológico as tornam mais leves e mais preparadas para lidar com as situações estressantes.

Sucesso para você

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Veja algumas perguntas típicas de um recrutador e saiba como respondê-las

Não resta dúvidas de que a entrevista de emprego é a maior adversária do candidato. Porém , o nervosismo e o receio de não saber o que responder pode acabar te deixando o recurtador confuso e por fim as chances do tão esperado emprego.

Confiança e calma estes são fatores básicos para ter sucesso durante uma entrevista. Neste momento é a hora de mostrar suas habilidades, competência pessoal e principalmente a profissional.

Primeiramente é importante que o candidato saiba que não há uma receita básica para uma entrevista de emprego.Porém, o candidato pode se preparar para responder algumas questões que geralmente são feitas pelos profissionais de RH.

Veja abaixo as perguntas:

a) O que você faz no seu tempo livre?
Lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de administrar o seu tempo, como também aptidões, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.

b) Fale um pouco de você (estado civil, filhos, com quem mora, etc)
Nada de mentiras...Não invente nem aumente seja verdadeiro.

c) Conte sobre sua trajetória profissional.
É muito importante que você seja claro e obejtivo. Demonstre toda sua atuação profissional e a forma como o posicionamento desta o torna um candidato de elevado interesse para qualquer empresa. Seja sucinto com as datas e motivos de entrada e saída de cada empresa. Cuidado para não ficar perdido cronologicamente.

d) Por qual motivo você saiu (ou quer sair) da empresa?
Se você foi demitido, explique de maneira direta e objetiva sem demonstrar nenhum ressentimento ou mágoa com relação aos seus superiores. Nada de sair falando mau do ex chefe.Caso ainda esteja na empresa, é interessante falar sobre alavancar carreira, desejo de crescimento pessoal e profissional.

e) O que você não gostava na empresa anterior/atual?
Não se queixe, nem se faça de vítima. Seja positivo em suas colocações mesmo que enfrentasse alguns problemas. Não se esqueça de que nenhuma empresa é perfeita.

f) Como você lida com as pressões do trabalho?
Inicie sua resposta mostrando exemplos vivenciados nessa situação. Isso dará consistência à resposta e segurança para o entrevistador enxergar o potencial para ocupar determinada posição.

g) O que você tem feito atualmente que demonstre sua capacidade de tomar iniciativa?
Comece com uma série de realizações da sua vida profissional. Mostre que você está sempre procurando progredir.

h) Defina quais são suas maiores qualidades e o que precisa melhorar.
Mencione características geralmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência. Quanto aos pontos que precisa melhorar, tenha sempre em mente que todos temos “defeitos” e pontuá-los é uma forma de mostrar autocrítica. Não se esqueça de mencionar a vontade ou atitudes para a mudança destes.

i) Qual seu diferencial e por que você deve ser contratado?
Esta é uma pergunta muito complicada, mas o que se espera é que o profissional saiba "vender" o seu produto. É imprescindível focar nas suas capacidades, valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.

j) Qual é a sua pretensão salarial?
Esta é uma pergunta que normalmente deixa o candidato na defensiva. A sugestão é iniciar a negociação falando de sua última remuneração e dos benefícios oferecidos pela empresa anterior. É interessante questionar o entrevistador sobre a faixa salarial média para a vaga em questão e quais são os benefícios oferecidos pela companhia.

Boa sorte pra você

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Grosseria no trabalho aumenta erros dos funcionários

Por:Redação do Diário da Saúde: www.diariodasaude.com.br

Se alguém é rude com você, ou se você testemunha grosserias no ambiente de trabalho, você estará mais propenso a cometer erros.

Este é o alerta da Dra. Rhona Flin, da Universidade de Aberdeen, em um artigo publicado no British Medical Journal desta semana.

A pesquisadora acredita que a ligação entre grosseria e erros é especialmente preocupante nos serviços de saúde, onde o problema pode representar uma ameaça à segurança dos doentes e impactar a qualidade dos cuidados dispensados aos pacientes.

Operação perigo

A pesquisa da Dra Flin sugere que, em áreas restritas, como salas de cirurgia, até mesmo presenciar uma grosseria entre os colegas pode prejudicar as habilidades dos membros da equipe.

"Nos ambientes cirúrgicos, todos os funcionários precisam de altos níveis de atenção e memória para a execução das tarefas. Se a falta de civilidade ocorre em salas de cirurgia e afeta a capacidade dos trabalhadores para executar suas tarefas, os riscos para os pacientes - cujo tratamento depende particularmente dos elevado níveis de concentração mental e da execução da tarefa sem falhas - vão aumentar," diz ela.

Grosseria no trabalho

E a grosseria no trabalho não é algo tão incomum quanto se possa pensar. Em um levantamento de 391 equipes de cirurgia, 66% dos entrevistados disseram ter sido vítimas de "comportamento agressivo" por parte dos enfermeiros, e 53% por parte dos cirurgiões, durante os últimos seis meses.

Desentendimentos entre os cirurgiões e enfermeiros foram relatados por 63% dos entrevistados, e as divergências entre as enfermeiras da sala de cirurgia e as enfermeiras da ala foram relatadas por 58%.

Entrevistas com enfermeiros também indicaram que, às vezes, eles eram obrigados a tolerar o temperamento ruim e as birras dos cirurgiões.

"As pessoas preocupadas com a segurança dos pacientes devem observar que a civilidade entre os trabalhadores podem ter mais benefícios do que apenas uma atmosfera harmoniosa," conclui a pesquisadora.