sábado, 29 de janeiro de 2011

Aproveite as férias e melhore seu currículo

Confira como tornar seu currículo mais atrativo.

Janeiro, é um bom período para tirar férias. Passear, viajar e descansar, tudo isso é muito bom e importante mas o profissional interessado em mudar de emprego deve aproveitar o período para aprimorar o currículo.

Novos cursos aperfeiçoamento sempre são bem vindos. A qualificação é um processo constante. Portanto, assista palestras, faça cursos na sua área profissional, visite eventos, feiras e workshop.

Gestão de tempo!


Aproveite suas férias e corra em busca de novas vagas e processos seletivos. Muitos processos se iniciam neste mês. Com seriedade, profissionalismo procure as vagas nos sites das empresas, agências de emprego, não esqueça das redes sociais elas são úteis.

Outra maneira de aprimorar o currículo é participar de algum trabalho voluntário. Realizar algum tipo de trabalho voluntário é considerado um diferencial. Isso ajuda porque indica que o candidato sabe lidar com diferentes tipos de pessoas.


Atenção ao português

Todo cuidado é pouco na hora de encaminhar seu currículos. Atenção nos erros de ortografia, concordância, estes são considerados um dos maiores motivos de reprovação no processo seletivo. A hora é agora aproveite e... Boa sorte

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mercado de Trabalho Regional - Peculiaridades

Por Rafael de Souza – Especialista em Gestão de Pessoas


A relação entre ofertas de estágio/emprego, demanda de candidatos e necessidade de mão-de-obra qualificada tornou-se um verdadeiro paradoxo no mercado de trabalho atual; enquanto as empresas se queixam da ausência de profissionais qualificados no mercado de trabalho, os candidatos a vagas de estágio/emprego se queixam da alta competitividade na busca de espaço no mercado de trabalho atual.

Diante do cenário apresentado no parágrafo anterior, o mercado de trabalho da região do Vale do Paraíba e, talvez, em outras regiões do Brasil, tem apresentado características peculiares, como a falta de profissionais com formação técnica, principalmente na área de mecânica e controle de qualidade e, também, o baixo número de candidatos a estágio com inglês em nível avançado ou fluente.

Com a mercadorização do ensino no Brasil e por meio dos programas de incentivo à educação do governo federal nacional (FIES e ProUNI) o acesso ao ensino superior foi facilitado, deste modo, os jovens egressos do ensino médio passaram a ingressar diretamente no ensino superior e deixaram de realizar cursos profissionalizantes e/ou de qualificação técnica, o que, provavelmente, contribui para a falta de profissional com este tipo de formação.

O baixo número de profissionais com fluência no idioma inglês é um dos maiores entraves a candidatos a uma vaga de estágio nas empresas, principalmente em empresas multinacionais. As empresas nacionais têm a necessidade de se conectar com o mundo, seja para realizar exportação de seus produtos e/ou serviços ou até para utilização e/ou aquisição de produtos, serviços, técnicas e tendências disponíveis apenas no mercado internacional. Os profissionais que ainda não possuem fluência em um segundo idioma e desejam realizar um curso para tal finalidade devem optar por uma instituição de ensino que não priorize apenas a comunicação oral, uma vez que grande parte dos processos seletivos, para vagas de emprego/estágio, possui testes e entrevistas que irão avaliar não somente a comunicação oral do segundo idioma, mas, também, os conhecimentos sobre a estrutura da língua.

Diante das peculiaridades apresentadas acima, fica claro que aqueles que buscam um espaço no mercado de trabalho têm que ficar atentos às reais necessidades do mercado de trabalho, pois, por exemplo, somente ter um diploma de ensino superior não é garantia de emprego há muito tempo.

Para finalizar, é importante salientar que o mercado de trabalho atual e, muito possivelmente, no médio e longo prazo, apresenta algumas áreas promissoras em relação a oportunidades profissionais, principalmente aquelas relacionadas à tecnologia, ciência e pesquisa, responsabilidade sócio-ambiental, serviços especializados, comércio exterior, crescimento e desenvolvimento econômico do país etc.

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Pós-graduação aumenta salários, mas deve estar de acordo com plano de carreira

Uma pesquisa revela em números que quanto mais estudo, maior o salário. Por isso, depois de terminar a faculdade, o desafio é escolher que pós-graduação cursar.

Fonte: Jornal da Globo

Depois de se formar em relações internacionais, a diretora de marketing Juliana Andrade entrou para um curso de pós-graduação. “Eu espero ser melhor remunerada e ter maior sucesso na minha carreira profissional”, diz.

Milene Schiavo, gerente de recursos humanos, também não se contentou só com o curso de administração de empresas. Começou a fazer pós em recursos humanos. O retorno já veio: “Recentemente, tive um convite de trabalho para ser gestora de uma empresa em que hoje sou gerente de RH, e um dos motivos foi porque eu estava cursando a pós”, afirma.

Promoções, salários maiores: quem se qualifica é recompensado. E uma pesquisa mostra que a pós-graduação é ainda mais importante para os profissionais que estão começando a ocupar cargos de chefia.

Trabalhadores com nível superior que tenham mestrado ou doutorado, por exemplo, ganham 37,72% a mais (R$ 4.484,53) do que aqueles que só fizeram graduação (R$ 2.792,61).

“É o resultado que o ocupante desse cargo traz em relação às atividades do cargo. Então quanto mais preparado ele for, mais resultados ele traz para as atividades em que a empresa exige desse cargo”, diz Silvana Di Marco Franzotti, gerente da pesquisa salarial e de benefícios da Catho Online.

A pesquisa feita com 167 mil trabalhadores em todo o país também revela a variação salarial no topo da carreira. Diretores que cursaram MBA ganham mais do que todos os outros (R$ 18.693,28), mesmo daqueles com mestrado e doutorado (R$ 17.466,67).

Para cada cargo, uma pós-graduação. Na hora de escolher o curso, é importante focar o objetivo profissional. É o que destaca Sônia Helena dos Santos, especialista em gestão de pessoas. “Se ele tem intenção em trabalhar no mercado, vai procurar uma pós-graduação, e, conforme o desenvolvimento da carreira dele, quanto tempo ele vai permanecer, pode buscar na sequência um MBA. Quando você fala num mestrado ou num doutorado, aí já tem um caráter muito mais investigativo, voltado a uma carreira acadêmica”, diz.